sábado, 31 de março de 2007

ONU prevê seca e falta d´água

Mais de 1 bilhão de pessoas poderão sofrer com a falta de água em um futuro próximo e que as populações mais pobres do mundo serão as mais afetadas pelo aquecimento global.


Depois de uma semana de reuniões em Bruxelas, com mais de 400 cientistas que participaram da segunda parte de um relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).

A principal causa de tudo isso, será o derretimento precoce da camada de gelo de grandes cadeias de montanhas, como o Himalaia e os Andes, causado pelo aumento da temperatura na Terra.
Elas funcionam como reservatórios, acumulando água em forma de gelo durante o inverno para liberá-la gradualmente com o derretimento no verão. Mas segundo os cientistas, o derretimento das geleiras já começaram e estão cada vez mais intensos.


De acordo com eles, até o final do século, 75% do gelo dos Alpes poderão ter desaparecido.
Com a aceleração do derretimento do gelo polar, as regiões costeiras e baixas serão inundadas, obrigando comunidades inteiras a se deslocar.

O relatório também prevê que, se a temperatura global subir mais de 1,5º C em relação aos índices de 1990, os ecossistemas regionais mudarão a ponto de levar à extinção de cerca de um terço das espécies de animais e plantas do planeta.


Fonte de apoio para a produção do texto:
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/04/06/295260140.asp

sexta-feira, 30 de março de 2007

Reuso da água: uma alternativa para o problema da escassez


Hoje em dia escuta-se muito sobre a reutilização da água, mas muitas pessoas não sabem como fazê-la e até que ponto esse recurso pode amenizar a problemática da escassez de água do planeta.

O reuso nada mais é do que a utilização da água por mais de uma vez, depois de ter passado por um tratamento adequado e pertence a um programa coordenado pela ONU (Organização das Nações Unidas) e pela Organização Mundial da Saúde. Os objetivos do programa são: proteção da saúde pública, manutenção da integridade dos ecossistemas e uso sustentado da água.

A água de reuso passa pela Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e pode ser utilizada como geração de energia, refrigeração de equipamentos, em indústrias, e qualquer lugar que utilize água para fins não potáveis.

A Sabesp implantou esse processo desde de meados de 1.980 em suas instalações e hoje cerca de 780 milhões de litros de água são reaproveitados mensalmente e até outras empresas e prefeituras aderiram ao programa. É uma ótima opção pois os custos são bastante reduzidos e paga-se apenas R$ 0,44 por mil litros de água.
Em 2002 foi inaugurado o Centro de Reservação de Água de Reuso em São Caetano, com capacidade de 50 mil litros de água, tornando o abastecimento do município muito mais ágil.

É importante saber também que existe uma instituição de pesquisa da prática de reuso fundada por professores da Escola Politécnica (USP), o CIRRA (Centro Internacional de Referência em Reuso de Água) que tem objetivo de desenvolver pesquisas, tecnologias e profissionais capacitados. Suas áreas de atuação são a pesquisa e a consultoria. Hoje em dia o Centro desenvolve projetos para conjuntos residenciais, siderúrgicas e aeroportos.

*fontes para criação do texto:

quinta-feira, 29 de março de 2007

Os oceanos estão mais ácidos

O aquecimento global tem trazido problemas aos recifes de corais.
Com temperatura dos oceanos elevada, a acidez das águas sobe e o pH diminui.

A conseqüência disso é o branqueamento dos corais causado pelo abandono das algas. Para explicar melhor: os corais são animais porosos e as algas vivem dentro deles. Se a água esquenta, as algas os deixam, restando apenas o esqueleto. Por isso, os corais dependem do equilíbrio químico dos oceanos.


Cerca de metade do CO2 que emitimos é absorvido pelos oceanos. Quanto mais gás carbônico o mar absorve, mais ácido ele fica.
Os investimentos do Brasil para a preservação e recuperação são pequenos, porém nossos corais são mais resistentes à águas turvas, diferentemente da maioria dos recifes que só sobrevivem em águas transparentes.

A situação mundial é preocupante: cerca de 70% dos recifes de corais estão ameaçados e 20% são irrecuperáveis segundo a Força-tarefa de Recifes de Corais dos Estados Unidos.

Mas não são apenas os recifes de corais que estão ameaçados. Os ouriços do mar têm sua concha dissolvida pela acidez, as estrelas do mar têm dificuldade de criar seu esqueleto, os plânctons, que servem de alimentação para milhares de peixes, poderão desaparecer, prejudicando, assim, nós humanos e os animais que deles se alimentam.

Caso haja o desaparecimento dos corais e continue aumentando a acidez dos oceanos, todo o ecossistema marinho ficará comprometido.

Fotos de animais marinhos, clique aqui: http://www.amigosdomarnaescola.com.br/bancodeimagens.php

Fontes de auxílio para criação do texto:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1437111-4005-0-0-28012007,00.html
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/54211

Imagens retiradas dos sites:
http://www.almariado.blogspot.com/2004_07_01_archive.html
http://fossil.uc.pt/pags/fbm_cnidaria.dwt

quarta-feira, 28 de março de 2007

Prestadoras de serviços não divulgam qualidade da água

Com a comemoração do dia Mundial da água que ocorreu no último dia 22 de março, diversas pesquisas relacionadas a esse tema foram realizadas, entre tantas uma de grande importância aos maiores interessados, os consumidores.
A pesquisa realizada pelo IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) verificou neste mês que a muitas prestadoras de serviço não têm informado aos seus consumidores dados sobre a qualidade da água fornecida.
Desde o ano passado consumidores de todo o país receberam o direito de saber informações da qualidade da água que consumiam, dados como análise bacteriológica e características do manancial de origem, além de um relatório anual com outras informações de forma mais detalhada.
Já faz um ano que os consumidores de todo o país conseguiram esse direito tão importante para a qualidade de vida que é inclusive reconhecido pelo Condigo de Defesa do Consumidor (CDC), mas a lei não vem sendo cumprida e a população não deve demonstrar descaso.
São inúmeros os problemas do país, principalmente relacionados a baixa qualidade de vida nas grandes cidades, e a agressão que ocorre em nossos rios, lagos e mares. Não podemos deixar mais uma oportunidade de estarmos a par da qualidade de um produto essencial para a vida.
A conquista desse tipo de informação para o consumidor sempre foi difícil, uma luta que ocorre desde o ano 2000, logo, uma vez ganha devemos preservar esse direito de saber sobre a potabillidade da água que pagamos para consumir.


Fonte de auxílio para criação do texto:
IDEC
março/2007

terça-feira, 27 de março de 2007

Inauguração da primeira ETE nos 82 anos da Billings

O serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André (Semasa) inaugurou no último domingo, do Parque Andreense, a Estação de Tratamento e Esgoto (ETE), a primeira da cidade com um investimento de R$ 2,2 milhões.

Foi como se fosse um presente a represa Billings, que está completando hoje 82 anos, é o maior reservatório de água da Região Metropolitana de São Paulo. A represa abastece cidades do ABC, são cerca de 4,5 milhões de pessoas.
A Estação de Tratamento e Esgoto evitará que o esgoto chegue ao reservatório pelo córrego Tubarão, melhorando a vida de quatro mil moradores da região, e também o meio ambiente.
A nova estação garantirá o tratamento de 20m³ de esgoto por hora, fora isso, também foram construídas, duas estações elevatórias necessárias para que o esgoto chegue ao destino por causa do desnível do solo.
Esse sistema é biológico, utiliza iodo ativado, eficiente para efluente de procedência orgânica. Segundo a prefeitura de Santo André, serão investidos mais de R$ 1,5 milhões para ampliar a infra-estrutura em outras regiões mais afastadas.
As contas é que em 2007 Santo André gaste ainda 10 milhões para tratar seu esgoto, já que apenas 40% do material produzido no município são tratados.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Recife sofre com a falta de água há 20 anos

Recife (PE), uma das maiores capitais brasileiras, não tem água para abastecer todos os bairros. A água tem hora marcada para chegar. Os moradores da região sofrem com o racionamento há mais de 20 anos. A espera pela normalização do abastecimento chega a ser angustiante.
Recife é uma cidade que tem água por todos os lados, menos nas torneiras. De um lado está o rio e de outro, o mar. A capital de Pernambuco é conhecida como a Veneza brasileira, mas nem a periferia nem os bairros mais nobres escapam do rodízio no abastecimento.

Os reservatórios e barragens que abastecem o estado estão cheios.
O problema não é a falta de água, mas a distribuição. A rede de abastecimento é antiga e insuficiente. Em alguns bairros de Recife, a água não chega às ruas mais distantes e às casas que ficam nas partes mais altas.

A escassez transforma o líqüido em um produto requisitado. "Todos os dias, em cada viagem que faço, carrego cinco galões de água", calcula um motoqueiro. "Distribuímos em condomínios, hotéis, residências e hospitais", acrescenta um motorista.
Em Paulista, na região metropolitana, os moradores trocam o dia pela noite para esperar pela água. "Não é justo. A gente passa o dia inteirinho lutando, e à noite tem que esperar a água chegar", disse uma senhora.
Quando a água chega, é o início de uma madrugada de muito trabalho. A hora é de lavar a roupa, fazer a limpeza e aproveitar cada gota. "A água chega às 2h e acaba às 5h", comenta a moradora da cidade.

domingo, 25 de março de 2007

Água move economia da cana-de-açúcar

As águas degradadas do Rio Coruripe ganham novo percurso, aberto com as explosões de 40 mil quilos de dinamite

A usina de açúcar e álcool Coruripe começa a operar no próximo mês de abril, a maior barragem de Alagoas, que vai represar as águas do Rio Coruripe e controlar sua vazão. O reservatório tem capacidade para 60 milhões de metros cúbicos de água e 660 hectares de espelho d’água. Famílias que moram na área que será inundada vão ser removidas.

O engenheiro e fundador da obra, Tércio Wanrdeley, decidiu apostar na construção da usina, no coração do Vale do Coruripe, depois de ter passado por cheias históricas nos anos de 40 e 50, o objetivo é no sentido de garantir boas safras sem depender da oscilação climáticas. “Com água regulada pela barragem vamos fugir da dependência total do clima para a produção de cana e atingir a competitividade com os centros mais evoluídos, como São Paulo”, afirma o gerente agrícola da Coruripe, Cícero Augusto Bastos.

Homens e máquinas trabalham em ritmo pesado, 24 horas por dia, holofotes e linhas de lâmpadas focam o trabalho à noite, dentro de um grande corredor que se formou após a explosão de 40 mil quilos de dinamite. No Vale do Coruripe, Litoral Sul do Estado, a 120 quilômetros de Maceió, mais de 100 trabalhadores divididos por turno operam mais 36 máquinas agrícolas, como retroescavadeiras, tratores de esteira, colheitaderias e caçambas aos montes.

É necessário analisar os dois lados da moeda. Essa obra irá proporcionar diversos benefícios à natureza e ao crescimento das safras de cana-de-açúcar para o aumento da economia Brasileira, mas também irá desabrigar muitas famílias que moram na região do Vale do Coruripe. O aposentando João Experidião dos Santos, 60 anos, é uma das pessoas que serão remanejadas, a partir de abril, quando a barragem Coruripe estiver cheia. Ele nasceu e cresceu no local, a Fazenda Cachoeira, onde mora, ficará submersa. Na varanda, em sua cadeira de tira de plástico, ele não resiste à mudança.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Uso racional da água

Projeto de uso racional da água- PURA

O PURA, Programa de uso Racional da Água foi criado em 1.996 com o objetivo de combater o desperdício da água.
Com o crescimento descontrolado da população nas cidades, cresce respectivamente a utilização da água pelos habitantes, tornando-a cada vez mais escassa. Infelizmente existem outros problemas que contribuem para a escassez, como, a poluição dos rios e o desperdício.
A Região Metropolitana de São Paulo encontra-se na Bacia do Alto do Tietê com uma disponibilidade hídrica de 200m3/habitante/ano, que representa 1/10 do valor indicado pela ONU.
Por esses dados, a SABESP adotou o PURA para a conscientização da população quanto ao desperdício da água.
O PURA tem como objetivo principal incentivar o uso racional da água e conscientizar a população sobre a escassez do recurso. Seu principal foco são as bacias hidrográficas que encontram-se em situação crítica de disponibilidade de água.
O Programa conta com o apoio de vários parceiros que possibilitaram a sua criação e adotaram dentro de seus estabelecimentos o uso racional da água. Dentre os parceiros destacam-se: a INFRAERO, ONGS, Ministério da Educação e dos Desportos, Hospitais do Estado, Universidade de São Paulo, Ford do Brasil Ltda entre outras.
Graças à parceria da Sabesp junto com a Escola Politécnica da USP (POLI) foi possível criar as bases tecnológicas do PURA. Os resultados obtidos com o uso racional da água em vários locais possibilitou uma porcentagem de economia surpreendente. Confiram na tabela:

Local
Economia no Consumo ( %)

Complexo Hospital das Clínicas de São Paulo
25%
Condomínio Comercial São Luís
16%
Condomínio Jardim Cidade
28,5%
Cozinha Industrial da Ford
52%
Cozinha Industrial da Sede Sabesp
65%
Edifício de Administração Sabesp - ABV
72%
Edifício Sede Sabesp
62%
Edifício Sumidouro - Sabesp
63%
Ceagesp - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo
32%
Escola de Engenharia Mauá
19%
Escola Estadual Fernão Dias Paes
94%
Escola Estadual Toufic Jouliam
78%
Escola Vera Cruz
25%
50 Escolas Estaduais da Região Metropolitana de São Paulo
40%
Fundação do Desenvolvimento Administrativo - FUNDAP
29,4%
Hospital do Servidor Público Municipal
14%
Instituto de Pesquisa Tecnológica - IPT
53%

As Campanhas Educacionais também colaboram muito com o Projeto, pois é uma excelente forma de conscientizar a população e uma forma de mudar o hábito em relação ao consumo de água. Nas escolas existem projetos para alunos de 1ª à 8ª série do ensino fundamental.

Para quem se interessar por dicas e testes de vazamento em casa, ou até mesmo de como economizar e utilizar o recurso de forma adequada basta visitar o site da SABESP.

Depois de tudo isso está mais do que na hora de todos nós termos consciência de que a água é sim um recurso finito mas que tem que ser usado de forma adequada e sem desperdícios. Água sempre teremos, mas potável ninguém sabe até quando!

quinta-feira, 22 de março de 2007

Água X Poluição

A água cobre 75% da superfície terrestre, mas apenas uma fração de 1% de toda a água do nosso planeta está disponível para consumo humano, irrigação e uso industrial. A poluição das águas ocorre, principalmente, pela ação do homem que despeja esgoto doméstico, industrial e escoamento da chuva das áreas urbanas nos rios.

O rio Tietê, ainda no início do século XX, era o local de lazer preferido dos paulistanos para piqueniques, natação e pesca. Hoje, o que vemos é um rio degradado, infelizmente conhecido pelo seu alto grau de poluição.

Apesar dos projetos para limpar os rios, especialistas em saneamento ambiental e engenharia afirmam que a poluição difusa (composta por chuva ácida, lixo, poeira e resíduos de veículos) continuará indo para as galerias de águas pluviais sem tratamento, pois não há conectividade com a rede de esgotos.

É importante que a prefeitura promova campanhas para conscientizar as pessoas, inclusive as crianças com palestras nas escolas, de que temos que preservar os nossos rios e economizar água.

Como contribuir para evitar a poluição dos rios:

  1. Não jogue lixo nas águas dos rios.
  2. Não canalize esgoto diretamente para os rios.
  3. Não desperdice água, em casa ou em qualquer outro lugar.
  4. Observe se alguma indústria está poluindo algum rio e avise as autoridades sobre a ocorrência.
Para ver mais imagens do rio Tietê, clique aqui: http://www.webcentral.com.br/pirapora/

Fontes de auxílio para criação do texto:
http://www.gold.br.inter.net/luisinfo/polution.html
http://www.educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt5.html

quarta-feira, 21 de março de 2007

CETESB controla qualidade da água nas praias paulistas

Neste último verão foi desenvolvida a campanha Verão Limpo 2007, criada pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB. O seu lançamento ocorreu entre janeiro e fevereiro de 2007, permanecendo por todo verão na praia paulistana do Gonzaga em Santos, onde houve colaboração não somente da prefeitura local, mas também de prefeituras de praias como: Prefeituras de Iguape, Ilha Comprida, Guarujá, Bertioga, Mongaguá, Itanhaém, Ubatuba, Caraguatatuba e Cubatão.
A campanha que tem a intenção de incentivar a educação ambiental a todos os freqüentadores, teve como parte de sua programação a instalação de tendas onde ocorriam a distribuição de cartilhas de educação ambiental e informações sobre balneabilidade, saquinhos de lixo, entre outros materiais. Pensando no laser infantil, foi possível deixar com que as crianças pudessem fazer esculturas na areia, ouvir estórias e apresentações do grupo Cia. Atlética de Teatro.

Durante este período de férias onde o projeto foi realizado, a Cetesb intensificou o monitoramento da qualidade das águas utilizadas pelos banhistas nas praias mais freqüentadas, passando a realizar mais duas coletas semanais, além das realizadas regularmente aos domingos e oferecendo uma atualização mais constante dos dados que são disponibilizados na internet através do site http://www.cetesb.sp.gov.br/ .

Todo esse movimento contra a poluição nas águas das praias é uma iniciativa para que mais tarde não possamos nos privar de nos divertir em um dos mais deliciosos meios naturais, o mar.
As contaminações através das águas das praias são diversas desde poluições ocasionadas por esgotos; que causam a contaminação por bactérias patogénicas e a contaminação por substâncias orgânicas degradáveis por bactérias, dejetos industriais, derrames de petróleo e sujeiras jogadas pelos próprios freqüentadores como restos de alimentos, objetos cortantes como garrafas, restos de comida, metais e entre outros.

Esse descaso da população acaba por causar danos não somente na natureza, mas como na saúde de quem freqüenta, então cabe a nós manter a educação e respeitar o território natural, e cabe a todos os órgãos públicos responsáveis aplicarem suas táticas para nos ajudar a manter a qualidade natural no mar, não somente em épocas de temporada, mas que essa higiene e essa preocupação seja diária.

Fontes de auxílio para criação do texto:

terça-feira, 20 de março de 2007

Faltará água no planeta Terra

Segundo a ONU, até 2025, dois bilhões e setecentos milhões de pessoas sofrerão muitos danos por falta de água. O homem é o grande consumidor de água doce, em média são utilizados 200 litros de água/dia/pessoa, aproximadamente.
O consumo de uma família no campo é seis vezes menor de que uma família na cidade, porém o consumo da agricultura é responsável por 70% do total do mundo.

Por causa desse desperdício de água, rios famosos, não conseguem alcançar suas “metas” em tempo de seca.

Todos os setores da economia necessitam de quantidades grandes de água, devido a isso a preservação deveria ser prioridade, pois de alguma maneira todos dependem dela.

Um litro de esgoto quando jogado no rio, deixa centenas de litros d`água impróprios para o consumo. Está poluição é responsável por 5 milhões de mortes por ano, causadas por doenças.

A degradação de nossos recursos hídricos, não é somente culpa de nosso governo, é também da falta de consciência de empresas que para elas o mais importante é o lucro e não o meio ambiente, e da sociedade que não faz quase nada para mudar essa situação.

Poucos sabem da Lei.nº 9.433/97, que o uso, e a poluição da água começarão a ser cobrados com a intenção de reduzir o consumo e punir quem não se preocupa com esse fato. Mas é preciso que a sociedade tome consciência e ajude a prevenir que esses dados cresçam cada vez mais, levando nós a uma catástrofe irreversível.

segunda-feira, 19 de março de 2007

O uso racional da água é o nosso dever

Estamos no mês da água e tudo o que ouvimos é como o consumo irresponsável fez deste bem um elemento essencial para a sobrevivência da espécie humana.
Como tentativa de dimunir o uso irracional da água, evitando assim o desperdício, foram lançandas diversas campanhas.
Cada pessoa ou empresa pode fazer a sua parte, como exemplo temos a Baxter, empresa da área de saúde que já economizou 77,5 milhões de litros de água em 2006. A Baxter é a maior compradora de água da Sabesp na zona sul de São Paulo. Em 1998, quando foram implantados os primeiros programas para a conservação de recursos naturais e energia, desde de então, a empresa reduziu, até os dias de hoje, 560% do seu consumo de água.
Para obter esses resultados, a empresa adotou três estratégias: aumentou o número de água reutilizada no processo de produção, reduziu o volume de água descartada e investiu em campanhas internas permanentes de conscientização de funcionários. Além disso, criou o "Balanço de Água", um metódo específico para controlar o consumo de água em todas as fases da produção e analisar a qualidade da água em cada setor da empresa. Esse indicador é usado pela empresa para decidir também as águas que são próprias para se reutilizar ou as que precisam ser descartadas.